Arrisco-me dizendo que ninguém tão famoso no mundo da música tenha tido uma morte, que atingisse com tanto impacto o mundo até então. Eu explico. Não estou dizendo que Jackson tenha sido, ou seja, mais importante ou relevante do que Elvis Presley, John Lennon ou Freddie Mercury, por exemplo. Mas, a impressão, é que nenhuma outra personalidade tão conhecida mundialmente, teve sua vida e sua morte difundida nos quatro cantos do mundo, como Michael Jackson.
Após a exibição de "This Is It" no último domingo na Globo, meus conceitos transformaram-se completamente em relação a esse 'CARA'. Do início ao fim, do documentário, não sei explicar o que senti; literalmente viajei. Energia pura!
A verdade é que ele era intenso a tudo! E mesmo não tendo idéia do que lhe aconteceria, foi extremamente carinhoso; se preocupou em registrar os seus últimos momentos no palco, o que para ele, era tudo. Ele realmente deixou para nós, um pouco mais de si; do seu ser humano; e seja lá o que ele tenha feito de errado, se tinha vitligo ou não, se era pedófilo, psicopata, viciado em analgégicos e cirurgias plásticas, homesexual, isso é problema dele. Por isso, tem o meu respeito e reconhecimento.
A mim, surpreendeu e muito!!!! ... Sua sensibilidade ultrapassou o desconhecido, as barreiras do destino.
A frase dele que mais gosto: "Porque uso óculos escuros? É porque não gosto de ter alguém dentro dos meus olhos, é uma maneira de guardar um pouquinho de mim". Michael Jackson.
Caro leitor, começo esse texto perguntando se o lixo é: uma questão em que o amor a terra já está em extinção ou se o lixo é uma questão cultural das pessoas, ou seja, nossa!?Não posso dizer que em todo o país a situação é igual a que vou mostrar nessa reportagem, mas já morei em outro estado e fui vizinha bem próxima de outro país e não vi muita diferença.
O lixão do Assentamento Itamarati
Considerado modelo, um dos maiores assentamentos rurais do País, o Itamaraty, com 50 mil hectares, não possui coleta adequada nem de tratamento de lixo. Localizado a 45 km do município de Ponta Porã - MS, numa área de cinqüenta hectares os Assentamentos Itamarati I e Itamarati II enfrentam silenciosamente um problema grave com o lixo produzido diariamente por aproximadamente 15 mil habitantes. Só na extensão considerada urbana, onde estão localizadas duas vilas, que juntas somam 469 casas, uma tonelada de lixo é recolhida ao mês. A coleta é feita de maneira improvisada, por dois moradores assentados, com um automóvel em condições precárias, e depois é depositado de maneira irregular numa área próxima a sede do INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, dentro do assentamento. Já nos 2.832 mil lotes, distribuídos como ANFI, MST, CUT e FETAGRI, onde não há coleta, todo material é depositado em buracos, queimado ou simplesmente deixado a céu aberto, o que é extremamente danoso ao Meio Ambiente.
Coleta
O lixo produzido em qualquer lugar do planeta e quando usado de forma incorreta é a princípio poluidor do Meio Ambiente. Mas, por meio estratégias e com um pouco de boa vontade, isso sempre gera novas oportunidades, principalmente, emprego. E é assim que, "Seu João do lixo", João Xavier de Oliveira, 54 anos, é conhecido por todos no assentamento. É ele quem faz o trabalho de coleta, em parceria de Alcenir Marcos Nascimento, 36, com a “Cheirosa”, sua caminhonete de fabricação bem antiga. Seu João deu início ao trabalho, assim que a Fazenda Itamarati encerrou por total suas atividades em 2000, quando o governo à destinou a Reforma Agrária. “Já era funcionário da fazenda, e optei ficar aqui também, após a Reforma Agrária; comecei esse trabalho, porque ninguém queria fazer. Hoje eu vivo disso, preciso sustentar minha família, é o meu trabalho, e se eu não fizer, ainda que da maneira incorreta ninguém vai fazer”, diz. Durante o recolhimento, os materiais recicláveis como, papelão, garrafas Pet e latas em geral são colocados em uma bolsa grande, por Seu João e depois levado para sua residência onde são separados em grandes sacolas nos fundos de sua casa por sua esposa. “Separo todo material reciclado, depois que essas bolsas estão cheias, ligo para uma empresa de reciclagem de Ponta Porã, e essa vem até a minha casa buscar; são mais ou menos 5 mil quilos de material reciclado por mês”, diz Lena Pereira da Silva.
Esta é a "Cheirosa", a caminhonete que faz a coleta do lixo nas vilas
A coleta feita por Seu João e Alcenir é realizada três vezes na semana, eles chegam a realizar três viagens num só dia. É cobrada uma taxa mensal de R$ 10, pelo serviço, mas poucas pessoas fazem o pagamento. “As casas que não pagam, nós coletamos também, porque senão, muitas vezes o lixo vai acumulando e depois será jogado na beira da estrada” explica Seu João.
Ajude o homem!
O mais preocupante é que todo lixo que é pego nas vilas por Seu João, é jogado num terreno próximo a área considerada urbana e também não muito distante de uma moderna escola recém construída no assentamento pelo governo do Estado, de 2.310 metros quadrados, onde estudam aproximadamente 1.521 mil alunos. “O INCRA quem me autorizou jogar o lixo nessa área. Eu reconheço que não é correto fazer assim, mas eu preciso trabalhar e, onde eu ia jogar todo esse lixo”, questiona. Francisco Pereira Higino 48 anos, é morador há oito anos no assentamento, diz que, uma solução para o lixo no assentamento seria a prefeitura ou os responsáveis providenciarem um veículo adequado. “A camioneta do homem está em péssimas condições, mas não quero que ele perca o seu serviço, estou pedindo que dêem uma força”, afirma.
Materiais recicláveis como o papelão, latinhas, garrafas pet e outros
são separados fundos da casa de "Seu João"
Poder público
Hélio Peluffo Filho – secretário de Obras, Infraestrutura e Meio Ambiente da cidade de Ponta Porã diz que toda área do Assentamento é da União, e a interferência é um tanto restrita. “Não temos muito por fazer. Se trazemos o lixo para Ponta Porã, vamos aumentar custos operacionais, o que não resolve o problema, pois, não temos um aterro sanitário. Precisamos de um posicionamento do INCRA designando as áreas corretas para que esse lixo produzido possa ser designado numa área correta, para daí sim, podermos fazer nossa parte. Nós quanto prefeitura não temos autoridade alguma para alterar diretamente qualquer coisa lá dentro”, enfatiza. Segundo secretário, além do lixo, o assentamento enfrenta problemas como desmatamento e situação sanitária que também já é preocupante. “Toda aquela área enquanto fazenda Itamarati de propriedade de Olacir de Moreaes foi designada para um número máximo de pessoas, o que se tem hoje são aproximadamente 15 mil pessoas. Somos todos responsáveis, mas precisamos da colaboração de todos para conseguirmos trabalhar”, diz ele.
Entrevista com a candidata do Partido Verde - Marina Silva
Mudou alguma coisa?
Não só os moradores desse assentamento, não sabem o que fazer com o lixo, mas, todas as propriedades rurais espalhadas pelo Brasil. No Itamarati a realidade é bem "simples": o lixo é jogado numa área cercada de verde e depois queimado, o que é ainda pior.
Enquanto isso... A natureza chora... Mandando avisos Tem saída? É a consciência!
Tem saída? É á ! da política!
Temos saída?
Ou, o que nos resta é gritar (na hora do desespero) Aí meu Deus!
Aí... já vai tarde.... Fotos: Alice Fernandes
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“Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos.... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?” Herbert Viana, cantor e compositor.
obs:Para vocês terem uma noção já denunciei esse caso ao Ministério do Meio Ambiente, aí o "MMA" do Governo, mandou fazer a mesma [denúncia] para a Secretaria de Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso do Sul, aí a "SMMS", mandou fazer a mesma [denúncia] para a prefeitura responsável; neste caso a de Ponta Porã; aí a "PPORÃ "disse que não pode fazer nada, porque a área dos Assentamentos, é da UNIÃO. Aí eu to tentando fazer a mesma [denúncia] para o Lula, aí....
Eu sou brasileiraaaaaaaa (pausa)... Apesar da corrupção, (VIVA O FICHA LIMPA!), da não validação do diploma dos jornalistas, do preconceito, do desmatamento (principalmente do Pantanal e da Amazônia), da poluição, da imprensa censurada, da violência, da falta de amor ao próximo, da injustiça brasileira, da falta de fé, das drogas, de etc, etc e de etc também. Com muito orgulho, com muitoo amooooorrrrrrrr!!! Acredito que Nelson Mandela quando estava preso por lutar contra o apartheid na África do Sul, também dizia esta frase. Lógico, referindo-se ao problemas de seu país, casos bem piores que os nossos. E hoje, mesmo ainda havendo um regime segregacionista na África do Sul, o país conseguiu mostrar a todo mundo, segundo suas tradições, o evento esportivo que envolve boa parte da humanidade, o futebol. Amado e idolatrado não só no Brasil, como em outros países, chega-se a ligá-lo com os aspectos culturais que acaba abrangendo e, na África, isso não é diferente.
Apesar da pouca tradição no futebol, o país do apartheid mostrou, nessa semana, que é mesmo capaz de sediar uma Copa do Mundo. Em 2002, participou da Copa da Coreia e Japão no grupo B, sendo eliminada na 1ª fase mas, aos poucos, foi evoluindo. Sendo anfitriã, abriu os jogos da Copa e deu trabalho para os Mexicanos; após ser nomeada oficialmente sede dessa edição, construiu cinco novos estádios de futebol e provou, na cerimônia de abertura desta quinta-feira, 10 de junho, que um país pobre também é capaz de tudo, quando tem na alma a maior de todas as forças, a liberdade.Outro exemplo de país "pobre", que sediará uma Copa do Mundo é o Brasil.Nosso país, como já sabemos, foi uma colônia de Portugal desde o desembarque de Pedro Álvares Cabral, em 1500, mas se libertou graças a Deus e aos brasileiros que recusaram a tentativa do governo português, na época, D. Pedro de Alcântara, de fazer nosso país definitivamente uma colônia. Com isso D. Pedro (um Imperador de verdade) ficou do lado dos brasileiros, declarando a independência no dia 7 de setembro de 1822.
O Brasil também é conhecido lá fora como um dos pioneiros em exportação de jogadores de futebol, pois, aqui o piso salarial desses caras, que lidam muito bem com a bola nos pés, não é tão alto quanto na Europa, por exemplo. Salário gordo, só mesmo para o gordo, o Fenômeno. Ah, mas tem também o Imperador, que já voltou para a Europa e anda meio carimbado na justiça do Rio de Janeiro.
Mas o assunto não é gordura nem império, o assunto é que o Mandela, os bafana bafanas e as vulvuzelas estão a nosso favor na Copa e vão entregar a taça cordialmente ao Brasil e diretamente nas mãos mais gaúchas do Rrrrrio Grannnnnde TCHÊ, o nosso técnico Dunga da Silva. O "da Silva" é para dizer que ele é mesmo brasileiro. Foi o presidente Lula quem decretou o sobrenome ao técnico, na visita feita antes do time brasileiro viajar para a África do Sul. Mas será que isso vai mesmo acontecer? Claro que vai gente! O povo brasileiro gosta de sonhar alto, e diz a todos com o peito cheio de ar: Sou Brasileiro e não desisto nunca! Que pena que nosso país só vive sonhando. Ele deveria acordar logo, enquanto é tempo para muitas realidades: desculpe, mas não é preciso citar.
Não é só os brasileiros que sonham alto demais, nosotros hermanos argentinos sonham mais alto ainda. O Maradona, técnico da Argentina, chegou a dizer que, se a sua seleção ganhar, vai desfilar nú pelas ruas de seu país. Será uma cena horripilante não? Mas não tem pra ninguém, a taça, o Mandela vai entregar para o Brasil, que na final terá vencido Portugal, o país que queria nos tornar colônia, lembra? A não ser que...a não ser que nada! O Brasil vai ganhar!!!!
Um dia, em meio a um movimento cultural, uma amiga e irmã, me disse ao pé do ouvido: "o que vale na terra é só a arte e o amor ao próximo". Alice Fernandes, estudante de Jornalismo e eternamente amante do violão.